Não conseguia me concentrar no trabalho, eu me sentia um idiota,
de inicio eu poderia me considerar um homem normal, 39 anos, bem sucedido e um
solteirão nato daqueles que nenhum rabo de saia prende. Bem isso era antes,
agora sou só um pobre ser que vive a mercê dos desejos de uma garotinha de 22
aninhos.
Nosso primeiro encontro foi por acaso, efeito de alguns drinks,
mas isso mudou quando ela gemeu meu nome na cama, agora nossos encontros são
mais rotineiros e me fazem perder a cabeça.
Hoje vou jantar com os pais dela, amigos de longa data, mal
posso esperar pra fugir com minha ninfeta para um quarto ou um canto escuro e
sentir aquele corpo delicioso.
...
O wisk desce ríspido pela minha garganta, caminho pela sala
espaçosa e tento participar das conversas a minha volto, mas o que desejo é a
chegada do motivo dos meus pensamentos perversos, e isso logo é saciado, sinto
a presença dela assim que a vejo e o desejo me percorre, como um adolescente.
A única brecha que demos são as trocas de olhares, olhares que
carregam o semblante de amantes e cúmplices, mas que passa desapercebido pelos
convidados.
Durante o jantar a tensão entre nós dois deixa o ar denso, pelo
menos para mim, mas meu autocontrole quase vai por água baixo quando sinto mãos
delicadas tocar minhas coxas e alisar o volume, que implora por uma saída e
para ser aliviado. Seus carinhos me deixam louco e a única coisa que tenho que
fazer é me controlar para não agarrar minha ninfeta e fode-la em cima da mesa,
olho para seu rosto e percebo seu sorriso sarcástico passeando por aqueles
lábios deliciosos.
...
Para meu alivio o jantar acabou e estou esperando ansioso no meu
carro minha menina, já posso imaginar o vai-e-vem dos quadris dela, sua
intimidade recebendo investidas do meu membro, o sabor delicioso dos seus
peitos, a maciez da pele branca e a boca carnuda gemendo insanidades.