domingo, 21 de abril de 2013

Wisk, duplo e sem gelo.


Não conseguia me concentrar no trabalho, eu me sentia um idiota, de inicio eu poderia me considerar um homem normal, 39 anos, bem sucedido e um solteirão nato daqueles que nenhum rabo de saia prende. Bem isso era antes, agora sou só um pobre ser que vive a mercê dos desejos de uma garotinha de 22 aninhos.
Nosso primeiro encontro foi por acaso, efeito de alguns drinks, mas isso mudou quando ela gemeu meu nome na cama, agora nossos encontros são mais rotineiros e me fazem perder a cabeça.
Hoje vou jantar com os pais dela, amigos de longa data, mal posso esperar pra fugir com minha ninfeta para um quarto ou um canto escuro e sentir aquele corpo delicioso.
...
O wisk desce ríspido pela minha garganta, caminho pela sala espaçosa e tento participar das conversas a minha volto, mas o que desejo é a chegada do motivo dos meus pensamentos perversos, e isso logo é saciado, sinto a presença dela assim que a vejo e o desejo me percorre, como um adolescente.
A única brecha que demos são as trocas de olhares, olhares que carregam o semblante de amantes e cúmplices, mas que passa desapercebido pelos convidados.
Durante o jantar a tensão entre nós dois deixa o ar denso, pelo menos para mim, mas meu autocontrole quase vai por água baixo quando sinto mãos delicadas tocar minhas coxas e alisar o volume, que implora por uma saída e para ser aliviado. Seus carinhos me deixam louco e a única coisa que tenho que fazer é me controlar para não agarrar minha ninfeta e fode-la em cima da mesa, olho para seu rosto e percebo seu sorriso sarcástico passeando por aqueles lábios deliciosos.
...
Para meu alivio o jantar acabou e estou esperando ansioso no meu carro minha menina, já posso imaginar o vai-e-vem dos quadris dela, sua intimidade recebendo investidas do meu membro, o sabor delicioso dos seus peitos, a maciez da pele branca e a boca carnuda gemendo insanidades.